Testes em Animais: Todo e qualquer experimento com animais cuja finalidade é a obtenção de um resultado seja de comportamento, medicamento, cosmético ou ação de substâncias químicas em geral. Geralmente os experimentos são realizados sem anestésicos, podendo ou não envolver o ato da vivissecção. ¹
- Menos de 2% das doenças humanas são observadas em animais.
- Testes em animais e os resultados nos humanos concordam somente de 5 a 25% das vezes.
- 95% das drogas homologadas por testes em animais são imediatamente descartadas como desnecessárias ou perigosas ao humanos.
- Pelo menos 50 drogas no mercado causam câncer em animais de laboratório. Mas elas são permitidas porque é admitido que teste em animais não são relevantes.
- A P&G usou um almíscar artificial apesar de ter causado câncer em ratos. Eles alegaram que os resultados nos testes dos animais eram "de pouca relevância para os humanos".
- Mais de 90% dos resultados dos testes em animais são descartados por serem inaplicáveis aos homens.
- Testes em ratos são apenas 37% eficazes na identificação da causa de câncer em humanos. Jogar uma moeda para o alto (cara ou coroa) tem mais acerto.
- Roedores são animais quase sempre utilizados na pesquisa do câncer. Eles nunca pegam carcinomas, a forma humana de câncer, que afeta as membranas (por exemplo, câncer de pulmão). Seus sarcomas afetam ossos e tecidos conjuntivos: os dois não podem ser comparados.
- Quando perguntados se concordam que experimentos em animais podem ser enganosos "por conta das diferenças anatômicas e fisiológicas entre os animais e os humanos", 88% dos médicos concordaram.
- Diferença de sexo entre animais de laboratório pode causar resultados contraditórios. Isso não corresponde com os seres humanos.
- 9% dos animais anestesiados, que deveriam recobrar consciência, morrem.
- Estimativa de 83% de substâncias são metabolizadas por ratos de forma diferente do que é nos humanos.
- De acordo com testes em animais, o suco de limão é um veneno mortal, mas arsênio, cicuta e toxina botulínica são seguros. (Leia essa frase quantas vezes forem necessárias!)
- 88% dos fetos natimortos são causados por medicamentos que são considerados seguros através dos testes em animais.
- Um em cada seis pacientes hospitalizados estão lá por causa de um tratamento que tenham feito.
- Nos EUA, 100 mil mortes por ano são atribuídas a tratamentos médicos. Em um ano, 1,5 milhão de pessoas foram hospitalizadas devido a tratamentos médicos.
- 40% dos pacientes sofrem de efeitos colaterais como resultado de prescrição médica.
- Mais de 200 mil medicamentos já foram lançados. A maioria deles já foi retirado do mercado. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), apenas 240 são "essenciais".
- Um congresso de medicina na Alemanha concluiu que 6% das doenças fatais e 25% das doenças orgânicas são causadas por medicamentos. Todos foram testados em animais.
- A operação de salvamento da gravidez ectópica (gravidez anormal que ocorre fora do útero) foi atrasada 40 anos devido a vivisecção.
- Aspirina falhou em testes com animais assim como cardioglicosideos (remédio para o coração), tratamentos de câncer, insulina, penicilina e outros medicamentos seguros. Eles teriam sido banidos se fossem baseados nos teste com animais.
- Trinta e três animais morrem em laboratórios pelo mundo a cada segundo.
- Crueldade: Para testar drogas e insumos para a indústria, bilhões de animais – principalmente roedores, cães, gatos e primatas – são trancados em laboratórios anualmente e submetidos a práticas dolorosas. Inserção de substâncias tóxicas em seus olhos, inalação forçada de fumaça e implantação de eletrodos em seu cérebro são apenas algumas destas práticas. Via de regra, são utilizados animais de pequeno porte e dóceis, para facilitar o manejo dentro dos institutos de pesquisa. Neste cenário, a raça Beagle, infelizmente, se encaixa perfeitamente e são eles os preferidos dos vivisseccionistas.
- Atraso no desenvolvimento da ciência: O médico norte-americano Ray Greek – um dos entusiastas de que a vivisecção é um atraso ao desenvolvimento da ciência – disse, em 2010, à Revista Veja:
“As drogas deveriam ser testadas em computadores, depois em tecido humano e daí sim, em seres humanos. Empresas farmacêuticas já admitiram que essa será a forma de testar remédios no futuro.” Ray afirma que os testes são uma falácia e que atrasam a ciência. Ele é voluntário para testes em humanos, desde que observados todos os pré-requisitos de segurança. - Ineficiência dos testes: O médico Ray Greek, ainda em entrevista à Revista Veja, em 2010, afirmou:
“A indústria farmacêutica já divulgou que os remédios normalmente funcionam em 50% da população. É uma média. Algumas drogas funcionam em 10% da população, outras 80%. Mas isso tem a ver com a diferença entre os seres humanos. Então, nesse momento, não temos milhares de remédios que funcionam em todas as pessoas e são seguros. Na verdade, você tem remédios que não funcionam para algumas pessoas e ao mesmo tempo não são seguros para outras. A grande maioria dos remédios que existe no mercado são cópias de drogas que já existem, por isso já sabemos os efeitos sem precisar testar em animais. Outras drogas que foram descobertas na natureza e já são usadas por muitos anos foram testadas em animais apenas como um adendo. Além disso, muitos remédios que temos hoje foram testados em animais, falharam nos testes, mas as empresas decidiram comercializar assim mesmo e o remédio foi um sucesso. Então, a noção de que os remédios funcionam por causa de testes com animais é uma falácia.” ²
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por comentar.