domingo, 17 de fevereiro de 2013

Animais incríveis: Tucanaçu

(veja a imagem em seu local original)


Classificação Científica: 
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Piciformes
Família: Ramphastidae (Vigors, 1825)
Espécie: R. toco
Nome Científico: Ramphastos toco (Statius Muller, 1776)
Nome em Inglês: Toco Toucan



(veja a imagem em seu local original)

Habitat: florestas da América do Sul, da Amazônia ao Paraguai, Bolívia e Argentina. Encontrado na região central do Brasil. Não encontrado na faixa litorânea de nosso País.
Nomes vulgarestucano-toco, tucanuçu, tucanaçu, tucano-grande e tucano-boi.
Longevidade: 20 anos
Peso: aproximadamente 550 gramas.
Penugem: negra com papo branco e mancha vermelha abaixo da cauda.
Hábito alimentar: onívoro - Frutas, sementes, pequenos invertebrados e artrópodes, chegando a se alimentar de ovos e pequenas aves. Para ingerir, lança o alimento para o alto, para trás, direcionando-o para a garganta e o engole.
Características marcantes

  • grande bico (tecido ósseo esponjoso) amarelo-alaranjado de até 20 cm de comprimento, altamente resistente e cortante que movimenta-se como pinça na captura de alimentos. Apesar das características deste órgão, o bico é altamente leve.
  • Pálpebras azuis ao redor dos olhos circundados por uma faixa amarela.

Reprodução: o ninho é feito em troncos ocos de árvores, sempre no alto ou em cupinzeiros. Bota de 2 à 4 ovos e a incubação dura em média 18 dias. Nessa época o macho alimenta a fêmea que fica no ninho para proteger seus ovos e filhotes de seus principais predadores: macacos e gaviões.
(veja a imagem em seu local original)

Hábitos: vivem em pares ou bando, voando de forma organizada em fila indiana. Dorme virando a cabeça para trás e posicionando o bico sobre o corpo diminuindo seu tamanho em até 2/3 e ocupando menos espaço nos troncos ocos onde outros de sua espécie repousam.

Referências bibliográgicas:
Wikiaves. Tucanaçu
O Eco: O grande tucano-toco apartidário

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Animais incríveis - Atolla wyvillei

Hoje inauguro a série ANIMAIS INCRÍVEIS.


Classificação
Reino: Animalia
Filo: Cnidaria
Classe: Scyphozoa
Ordem: Coronatae
Família: Atollidae
Gênero: Atolla
Espécie: Atolla wyvillei Haeckel, 1880 [1]

Também conhecida como medusa coronata, Atolla wyvillei é uma espécie marinha e pode ser encontrada em diversas partes do mundo [2]. Seu nome vem de seu descobridor, Charles Wyville Thomson. Possui 22 tentáculos longos distribuídos ao redor do corpo [3] o que facilita a captura de alimentos [4]. É uma espécie bioluminescente [5] e ao atacar emite luminescência para atrair e confundir a presa. Por isso um dos seus nomes vulgares é "alarm jellyfish", algo do tipo água-viva de sinal. [6] 


Apesar da coloração avermelhada, ao emitir luminescência o animal ganha coloração azul. 


Todas essas característica incríveis para um animal de aproximadamente 15 cm de diâmetro e que pode viver entre 500 e 5000 m de profundidade. [7]
Vale ressaltar que por ser uma medusa, o animal possui simetria radial.

Referências Bibliográficas


  1. Wikipedia.com - Atolla wyvillei
  2. Cornelius, P. (2012). Atolla wyvillei. Accessed through: World Register of Marine Species at http://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=135282 on 2012-12-17
  3. Russell, F.S., 1970. The medusae of the British Isles. II. Pelagic Scyphozoa with a supplement to the first volume on Hydromedusae. Cambridge University Press, Cambridge, 284 pp.
  4. Boltovskoy, D., editor, 1999. South Atlantic Marine Zooplankton cited in Marine Species Identification Portal: http://species-identification.org/species.php?species_group=zsao&id=2415
  5. Hunt, J.C. & D.J. Lindsay, 1998. Observations on the behavior of Atolla (Scyphozoa: Coronatae) and Nanomia (Hydrozoa: Physonectae): use of the hypertrophied tentacle in prey capture. Plankton Biology and Ecology, 45, 239-242.
  6. Herring, P.J. & E.A. Widder, 2004. Bioluminescence of deep-sea coronate medusae (Cnidaria: Scyphozoa). Marine Biology, 146: 39-51 {{cite web|last=Widder|first=E.A.|title=Eye in the Sea|url=http://oceanexplorer.noaa.gov/explorations/05deepscope/background/eyeinsea/eyeinsea.html%7Cwork=Operation Deep Scope 2005|publisher=accessdate=10 February 2013
  7. Real Monstros: Atolla jellyfish
Referências das imagens: Real Monstros: Atolla jellyfish

Quiriquiri, falcão-quiriquiri - o pequeno falcão.



Imagem 1: Falco sparverius Linnaeus, 1758

O Gaviãozinho (Gampsonyx swainsonii) é um falconiforme (accipitriforme segundo a classificação da União Ornitológica Internacional da família Accipitridae. Também é conhecido pelos nomes (vulgares) de cauré e cricri.
Sendo uma das menores aves de rapina brasileira, ocorre quase em todos os biomas, sendo exceção áreas de floresta.
Predador, se alimenta cobras, lagartos, roedores, morcegos, pardais e filhotes de pombos, porém eventualmente pode capturar pequenos animais domésticos, mesmo em gaiolas, atraindo a ira do ser humano.


Classificação Científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Falconiformes
Família: Falconidae  Leach, 1820
Espécie: F. sparverius
Nome Científico: Falco sparverius Linnaeus, 1758
Nome em Inglês: American Kestrel
Nomes vulgares: falcão-americano, falcão-quiriquiri, gavião-mirim (PE), gavião-quiriquiri (PE), gavião-rapina (NE) e gaviãozinho, o quiriquiri.




Imagem 2
  • Comprimento: 23 a 27 cm
  • Peso 85 a 140 gramas
  • Distribuição: Desde o Alasca e Norte do Canadá até à ponta Sul da América do Sul (Terra do Fogo), em todo Brasil, exceto em florestas.
  • Fêmea: costas e asas marrom avermelhada, com as estrias negras finas, sem o cinza azulado do dorso do macho ou a faixa negra subterminal na cauda. As partes inferiores são de tom marrom alaranjado claro, com riscos finos, verticais e negros, sem o padrão de pontos do macho. O desenho e cores da cabeça são iguais.

Imagem 3
  • Macho: cinza azulado no alto da cabeça e asa, enquanto as costas e a cauda são marrom avermelhado, finamente estriadas de negro. Uma larga faixa negra sub terminal na cauda e ponta branca. As partes inferiores são brancas, com pontos negros no peito e barrigas, mais densos nos lados do corpo. Possui um desenho de lágrima, negra, abaixo do olho; uma outra linha vertical no lado da cabeça e um ponto negro na nuca.
  • Os filhotes já saem do ninho com a plumagem do sexo correspondente.
  • Nidifica em ocos de árvores, cavidades feitas por pica-paus, buracos em barrancos e até em cupinzeiros. A fêmea põe até 4 ovos que choca de 27 a 32 dias. Os filhotes voam entre 29 e 31 dias de vida e já apresentam dimorfismo sexual. ¹
    • Um típico exemplo de dismorfismo sexual (ocorrência de indivíduos do sexo masculino e feminino de uma espécie com características físicas não sexuais marcadamente diferentes), as fêmeas geralmente são maiores que os machos, apresentam listras negras na cauda e asas de coloração marrom avermelhada, enquanto os machos possuem costas e cauda uniformemente avermelhadas e cabeça e asas de coloração  cinza-azulado. Os filhotes já saem do ninho com a plumagem do sexo correspondente.²

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 Quiriquiri, Wikiaves.

Imagens
http://aves-es.blogspot.com.br/2011_09_01_archive.html
www.avesderapinabrasil.com
3 www.azoresbioportal.angra.uac.pt

Atenção:
Este texto é fonte de síntese sobre o tema. Não deixe de visitar os links de nossa Referência Bibliográfica.



domingo, 3 de fevereiro de 2013

Quando a partícula de Deus vira música.

O que acontece quando pesquisadores pegam todas as descobertas a respeito do Bóson de Higgs (também conhecida como a Partícula de Deus) e associam cada descoberta a uma nota musical?
Resposta: Criam uma melodia (fofa).


Cada tipo de registro do experimento foi associado a uma nota musical. Assim, cada partícula gravada pelos pesquisadores virou um som específico e a melodia foi reproduzida em um piano. Esse processo é conhecido como sonificação.
Domenico Vicinanza, do Delivery of Advanced Network of Technology to Europe (ou Dante), pegou a “partitura” e acrescentou instrumentos de percussão ao piano. O resultado, que dizem lembrar o ritmo cubano “habanera”. 1
Quer ouvir? 2
Quer baixar? Clique com o botão direito do seu mouse em salvar vídeo como.

Eu como sou uma nerd incorrigível já baixei e vou usá-la como toque de celular.

Abraços.
Referência bibliográfica:
1 - PORFIRIO, Anita; Pesquisadores transformam a “partícula de Deus” em música. Ouça o som do Bóson de Higgs, Revista Superinteressante (on line), 11 de Julho de 2012.
2http://www.geant.net/Media_Centre/Media_Library/Media%20Library/Higgs_Boson_Atlas.mp3

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