quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Azul jeans

Todos, é claro, imaginam rápido a cor azul jeans só de ouvirem falar. Essa tonalidade de azul, também conhecida como azul índigo é conhecida mundialmente graças a popularização da tradicional calça jeans que depois originou outras peças de roupa, da mesma textura e da mesma cor.
Mas a questão aqui no Vivências em Biologia é a seguinte:

- Você sabe de onde vem essa cor? De onde é extraído esse pigmento?
A resposta está nessa belíssima planta abaixo (imagem 1). Seu nome é Indigofera tinctoria e sua classificação está a seguir.

Imagem 1
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Reino:  Plantae
Filo: Angiosperma
Classe: Eudicota (Rosids)
Ordem: Fabales
Família: Fabaceae Lindl., nom. cons. (dicotiledônea)

Gênero: Indigofera indigo L.
Espécie: Indigofera tinctoria
Nome comum(ns):  Indian indigo (English), indigo (English), índigo verdadeiro 1

(Dúvidas em taxonomia? Clique aqui)

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Imagem 3

Imagem 2


Atualmente também existem corantes sintéticos mas o extrato da planta (imagem 4) ainda é vendido com tonalizante natural para tecidos.
Imagem 4


A fábrica foi uma das fontes originais de corante índigo . Ele foi naturalizado para tropicais e temperadas da Ásia , bem como partes da África , mas o seu hábitat natural é desconhecido, uma vez que tem estado em todo o mundo por muitos séculos de cultivo. Alguns tipos de Índigo são chamados de ópio. Índigo como foi cultivado na Índia britânica.


Verdadeiro índigo é um arbusto  atingindo de 1 a 2 metros de altura. Pode ser um anual, bianual, ou perene, dependendo do clima em que é cultivado. Possui melhor desenvolvimento sob luz verde, suas folhas e feixes de flores são de cor de rosa ou violeta. A planta é uma leguminosa , de modo que é rodado em campos para melhorar o solo, da mesma forma que as culturas de leguminosas, tais como alfafa e feijão são.
O corante é obtido a partir do processamento de folhas da planta. Eles são embebidas em água e fermentadas , a fim de converter o glicosido indican naturalmente presentes na planta para o corante azul de indigotina . O precipitado a partir da solução de folha fermentado é misturado com uma base forte tal como soda cáustica , prensado em bolos, secos e em pó. O pó é então misturado com várias outras substâncias para a produção de diferentes tons de azul e violeta.
O rotenóides deguelin , dehydrodeguelin , rotenol , rotenona , tephrosin e sumatrol podem ser encontrados em I. tinctoria. (2)


Referências Bibliográficas

Botânica on line
2 Wikipédia: Indigo tinctoria


Imagem 1: http://www.flickriver.com/photos/gigadesign/2764363467/
Imagem 2 e 3: http://irapl.altervista.org/botany/main.php?taxon=Indigofera+tinctoria
Imagem 4: https://theyarntreesattic.mycafecommerce.com/product/indigofera-tinctoria

Palavras-chave: índigo, azul índigo, indigo, azul, jeans, Indigo tinctoria, angiospermas, tintura, pigmento, corante natural, Plantae, plantas.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Objeção de Consciência

O texto abaixo é reproduzido em sua integralidade, sob autorização prévia. Para mais informações acesse: http://www.1rnet.org/objetando.htm
Todos os créditos são de autoria da 1R.
Mude o seu mundo com pequenas atitudes!
A informação é a ferramenta para mudarmos antigos métodos! Use-a! 


Alguns cursos como Biologia, Medicina Humana ou Veterinária, Nutrição, Odonto, Farmacologia e outros, ainda exigem o uso prejudicial de animais. Se você não sabia que tal uso de animais fazia parte de seu currículo, e se você percebe que tal uso entra em conflito com suas convicções pessoais, então esta parte do site poderá lhe ser muito útil.

Além de você poder contar com nossa ajuda através de e-mail, os textos de apoio aqui disponíveis poderão lhe dar uma boa ideia de como expor sua objeção com clareza e criatividade, além de ter uma ideia de como a lei se posiciona diante deste uso.

Garantir métodos e abordagens substitutivos humanitários ao uso prejudicial de animais não é sempre fácil, mas existe um crescente número de professores que reconhecem a liberdade de consciência dos estudantes, e que também procuram por uma educação humanitária de alta qualidade.



Como Proceder com sua Objeção

Descubra a situação exata

Fale com seu professor ou coordenador de curso o mais cedo possível. Descubra quando e como os animais são utilizados no curso que você escolheu. Pergunte que espécies de animais são utilizadas, quantas e para que finalidades. Pergunte se existe uma política de escolha, se outros recursos são oferecidos e, se sim, como e quais são?

Decida onde você se posiciona e quais seus motivos.

De acordo com sua ética pessoal, onde exatamente você traçaria uma linha em relação ao uso de animais? Esteja apta a defender sua posição. Leia! Decida o que é um recurso substituível aceitável. Certamente você deve requerer uma prática educacionalmente válida, com tempo equivalente, que exija esforço, qualidade de aprendizagem e crédito acadêmico. Você pode começar só, mas pode haver um aumento em número de pessoas que dêem apoio. Tente descobrir a sua volta se estudantes sentem o mesmo que você. Obtenha o apoio de amigas e de professores. Contate a 1R quando precisar de apoio. Analise até onde você estaria disposto a ir para lutar pelo que acredita: se uma solução cooperativa ao problema não pode ser alcançada, então talvez seja necessário adotar uma tática mais direta.

Converse com seu professor

Com calma, mas com firmeza, explique a seu professor que a prática com animais entra em conflito com suas crenças éticas, morais ou espirituais. Explique que você quer aprender, mas sem ter que matar animais. Peça especificamente por um bom recurso substitutivo, uma vez que você não quer participar da prática com animais e quer encontrar uma solução razoável para o problema. Não deixe que seu professor a intimide: você se baseia em seus sentimentos e perspectivas. Mas não seja arrogante, e esteja preparada para discutir a questão. Antecipe o que seu professor pode perguntar. Se seu professor está aberto à mudança, e você afirma que pode usar um outro recurso que julga mais conveniente, então peça por uma confirmação em escrito. Se a resposta for negativa, então você precisa apresentar seu caso com mais profundidade. É bom que você guarde toda papelada que você adquirir durante o processo. Inclua as ações que você tomou, as datas dos encontros e reuniões, as pessoas envolvidas, temas de debate e decisões tomadas. Não esqueça: mantenha sempre com você cópias de toda papelada e de todo material relevante.

Informe-se!

Entenda o conceito e prática da educação humanitária, e esteja atenta a cursos de outras universidades que permitem que os estudantes escolham e ofereçam outros recursos, ou que simplesmente não usem animais. Familiarize-se com os métodos substitutivos disponíveis e das questões acerca do seu uso, como seu potencial educativo, custo e qualidade, e de que tipo de equipamento necessita (se requerido). Descubra os detalhes dos objetivos da prática. Proponha uma prática, ou uma combinação de recursos, que possa substituir o uso de animais, e que encontre os objetivos da aula. Descubra quais os procedimentos formais para se resolver isso. Pergunte a alguém da universidade, ou com a 1R, sobre detalhes de pedidos à comitês de ética, diretórios estudantis, e das possibilidades de se eximir formalmente do uso de animais. Procure conseguir o apoio de seu Centro Acadêmico ou Diretório Central de Estudantes. Comece com o processo agora, se for mais apropriado. Informe-se da legislação nacional ou internacional que possa apoiar a sua decisão.

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São cenas como a da foto abaixo que eu não gostaria mais que acontecesse. Eu fui obrigada a participar de aulas assim na minha formação. No fim da aula, achei que havia aprendido mais com os livros. E sobre a mesa haviam restos de um roedor, remexidos, picados... E foram para o lixo, comum. Em outras aulas foram outros animais utilizados para que a "Ciência" se desenvolvesse.
Será que só onde me formei foi assim? Não! Sei através de colegas que essa realidade é mais comum do que imaginamos.
Hoje eu teria outro posicionamento, hoje eu tive acesso a informação.


Sugestões de leitura:




Palavras-chave: Objeção de consciência, uso de animais em faculdades, universidades, testes em animais, didática, ética, bioética.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Belezas do Rio de Janeiro

Lendo mais uma vez os informativos do site O Eco, encontrei um que abardava sobre o estado de conservação do Parque Parque Nacional da Tijuca. Pessoalmente não o conheço, apesar de que vários amigos já foram e na maioria todos gostam do lugar mas mencionam o quanto está faltando respeito para a conservação do local.
Abaixo uma amostra do parque.



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