sexta-feira, 30 de maio de 2014

Plantas incríveis: Eucalipto arco-íris

Não vivemos no mundo de Alice nem em seu País das Maravilhas mas quando penso numa extravagância da natureza, algumas espécies de vários reinos me vêm a cabeça. Uma delas é esta árvore, que é completamente extravagante e exuberante. É o tipo de planta que deve ser vista pelo menos uma vez na vida por fugir aos padrões.




Naturalmente encontrada no Hemisfério Norte, o Eucalyptus deglupta é uma grande árvore e por suas características e aparência é comumente chamado de eucalipto arco-íris (rainbow eucalyptus, Mindanao gum, ou rainbow gum). Sua distribuição natural se estende por Nova Bretanha ,Nova Guiné , Seram , Sulawesi e Mindanao . 1
A casca é multi-colorida e essa é a característica mais marcante da árvore. Manchas no exterior casca da árvore são seguidas por trocas anuais em diferentes momentos, mostrando uma casca interna verde brilhante. Isso, então, escurece e amadurece para dar tons de azul, roxo, laranja e marrom. 1




Nos dias atuais esta árvore é amplamente cultivada em todo o mundo em plantações árvores, principalmente para celulose usados ​​na fabricação de papel. É a espécie dominante utilizada para plantações de celulose nas Filipinas.



Eucalyptus deglupta é cultivada como uma árvore ornamental , para o plantio em climas tropicais e subtropicais, em jardins e parques. Ele não é resistente à geada. 
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O listras multi-coloridas vistosa que cobrem o tronco são um distintivo projeto paisagístico elemento. 1



Referências bibliográficas

1- Wikipedia - Eucaliptus delglupta
2 - Fontes das fotografias. Living Rainbow

Plantas incríveis: flor papagaio.

Encontrada na Tailância, Brimânia e na Índia, a flor papagaio ou bálsamo papagaio, foi  descrita pelo botânico Joseph Dalton Hooker. Possui coloração vermelho púrpura com variações até o carmim.
Todo o formato da flor favorece a polinização por insetos. Por ser rara, hoje a planta encontra-se protegida pelo governo da Tailândia.

Alguns dados interessantes:


  • Nome popular: Flor papagaio. Na Tailândia,Dork Nok Khaew” .
  • Origem: Chiang Mai, norte da Tailândia, Sul da Brimânia e dizem tê-la visto na Índia.
  • Porte: 60 cm até 1,80 m
  • Florescimento: De outubro a novembro em estado nativo.
  • Flores: De 5 a 6 cm parecidas com um pequeno papagaio.
  • Ambiente: Por ser muito rara, não se conhece quem a tenha cultivado comercialmente.
  • Clima: Exclusivamente tropical em locais sombreados (luz indireta) com alta umidade do ar e chuvas constantes.
  • Solo: Em solos orgânicos alcalinos (flor azul) e em solos ácidos (flor rosada a vermelha).
  • Reprodução: Por sementes exclusivamente. São viáveis por muito tempo. Porém poucas flores conseguem ser polinizadas. Não há muitas referências sobre seu polinizador.
  • Normalmente as flores exalam feromônio femininos para atrair insetos machos. (Fonte)


Sim! Quanto mais eu estudo biologia mais eu me surpreendo com a natureza. Vejam as flores abaixo:

Impatiens psittacina

Nome vulgar: flor papagaio
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Angiospermae (Eudicots, Asterids)
Ordem: Ericales
Família: Balsaminaceae
Gênero: Impatiens
Espécie: I. psittacina
Fonte

Fonte

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Sumiço

Desculpem o sumiço mas eu estou grávida e o corpo ainda está se acostumando às transformações.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Natureza espetacular: o despertar das sementes e o desabrochar das flores.

Segue um lindo e INCRÍVEL vídeo. Ah, ligue o som e coloque em tela cheia :-)


Macro Timelapse from Daniel Csobot on Vimeo.

Avanços na pesquisa contra a AIDS

Cientistas descobriram uma proteína encontrada em corais australianos que pode impedir infecção do vírus HIV.

Segue cópia da matéria disponível na Revista Galileu.

Uma proteína encontrada em corais da Austrália impede que o vírus da imunodeficiência humana (HIV) penetre nas células do sistema de imunidade do corpo, segundo um novo estudo. A pesquisa liderada por Barry O'Keefe, do Instituto Nacional do Câncer, foi apresentada na reunião anual de Biologia Experimental em San Diego (Califórnia).
As proteínas, chamadas cnidarinas, foram encontradas em corais recolhidos nas águas do litoral norte australiano, e os pesquisadores se focaram nelas após examinarem milhares de extratos naturais no acervo biológico do Instituto Nacional do Câncer.
O'Keefe disse que a proteína bloqueia a infecção do HIV em concentrações de uma mil milionésima grama, suficiente para impedir que ocorra a primeira passagem da transmissão do vírus: a penetração do vírus na célula do sistema de imunidade, conhecida como célula T. As cnidarinas se enlaçam com o vírus e impedem que ele se funda com a membrana da célula T, o que é muito diferente do que se viu com outras proteínas, motivo pelo qual os cientistas acreditam que as cnidarinas têm um mecanismo de ação único.
A descoberta abre a possibilidade de adaptar essas proteínas para usá-las em géis e lubrificantes sexuais que brindem uma barreira contra a infecção do HIV. Koreen Ramesssar, membro da equipe de pesquisa, destacou que as cnidarinas poderiam adequar-se a esses produtos, que bloqueiam a infecção sem depender da disposição do homem a usar preservativo, e ao mesmo tempo não tornam o vírus resistente a outros remédios.
O passo seguinte neste estudo é o aprimoramento dos métodos para produzir proteínas cnidarinas em grandes quantidades que possam ser usadas a fim de identificar efeitos secundários ou sua atividade contra outros tipos de vírus.

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